Desenvolvimento Sustentável

Desenvolvimento Sustentável

O desenvolvimento sustentável exprime a relação entre crescimento econômico, conservação ambiental e preocupação social. O conceito de desenvolvimento sustentável abrange três princípios para a sua efetivação: os princípios econômicos, ambientais e sociais que são correlacionados com a promoção de ações que ofereçam sustentação para o crescimento econômico, a preservação ambiental e a redução da desigualdade social. 
 Desse modo, o desenvolvimento sustentável é composto por um conjunto de princípios a partir de ações de cunho ambiental e social. Podemos citar a reutilização de recursos ambientais, como a coleta seletiva e a utilização de meios de transportes não poluentes como as bicicletas como exemplos de ações sustentáveis.
 No final do século XX, por meio de ações da organização das nações unidas (ONU) que a preocupação ambiental se tornou crescente em razão dos impactos provocados pela ação humana e pelas questões como as mudanças climáticas e o aquecimento global, desse modo, o desenvolvimento de maneira sustentável se tornou primazia no setor econômico e da humanidade. 
 Busca-se a conservação dos recursos naturais e o uso consciente das mesmas para que gerações futuras possam usufruir de recursos necessários para o bom funcionamento econômico e humano.
 Os objetivos do desenvolvimento sustentável (ODS) foram estipulados na Conferência das Nações Unidas sobre desenvolvimento sustentável ( Rio+20), realizada no Rio de Janeiro em 2012. A lista contempla 17 objetivos diretamente relacionados ao desenvolvimento sustentável. Os objetivos são:

  • erradicar a pobreza;
  • erradicar a fome;
  • saúde de qualidade;
  • educação de qualidade;
  • igualdade de gênero;
  • água potável e saneamento;
  • energias renováveis e acessíveis;
  • trabalho digno e crescimento econômico;
  • indústrias, inovação e infraestruturas;
  • redução das desigualdades;
  • cidades e comunidades sustentáveis;
  • consumo e produção responsáveis;
  • ação contra a mudança global do clima;
  • vida na água;
  • vida terrestre;
  • paz, justiça e instituições eficazes;
  • parcerias e meios de implementação.

Para o alcance do desenvolvimento sustentável é necessário a manutenção das diferentes formas de vida da humanidade e perpassa por mudanças nos hábitos de consumo, nas políticas ambientais e na melhoria da qualidade de vida da população. Para tal, é necessário a diminuição do consumismo e da predação desenfreada dos recursos naturais, além de uma reestruturação da cadeia industrial.

Para que haja uma colaboração conjunta, incentivos políticos de preservação ambiental tornam as atividades mais viáveis com redução de impacto em diferentes esferas da sociedade. Do ponto de vista social, pode-se fomentar ações de diminuição da desigualdade social, assim como estabelecer maior oferta de trabalho e renda para as populações por meio das contribuições da chamada economia verde. 

Fonte: Mundo educação

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Compensação x Crédito de carbono

Compensação x Crédito de carbono

Existem dois conceitos básicos do mercado de crédito de carbono que, de primeira, podem gerar certa confusão. Mas, ao entender, fica fácil a assimilação da importância de ambos para a saúde do planeta.
 O compensar, geram sinônimos segundo o dicionário para: equilibrar, contrabalançar, corrigir ou anular. No sentido ambiental, compensação ambiental é quando uma empresa ou empreendimento emite gases estufa (GEE), e para equilibrar essa emissão ao planeta se pratica a compensação de diversas formas como por exemplo com o crédito de carbono. 
 Crédito de carbono é um conceito que surgiu a partir do Protocolo de Kyoto em 1997 com o objetivo de diminuir os gases de efeito estufa, que provocam diversos problemas ambientais associados às mudanças climáticas.
 A cada tonelada não emitida, gera-se um crédito de carbono, assim os países conseguem atingir suas metas de redução da emissão de gases poluentes e recebem uma certificação emitida pelo Mecanismo de Desenvolvimento Limpo ( MDL), ou seja, recebem os créditos que estarão disponíveis para serem comercializados com os países que não alcançaram suas metas. 

Fonte: Moss.earth

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O Protocolo de Kyoto e os créditos de carbono

O Protocolo de Kyoto e os créditos de carbono

O tratado internacional conhecido como protocolo de Kyoto foi negociado em 1997 cujo objetivo era discutir questões climáticas como a convenção quadro nações unidas sobre a mudança do clima realizada em 1992, no Rio de Janeiro; e representa um compromisso das nações com as questões ambientais, especialmente relacionadas ao agravamento do efeito estufa.
 O tratado foi uma forma de abordar as questões climáticas mundialmente, no qual todos os países se conscientizassem com medidas a reestabelecer medidas de produção consciente agregada a novas tecnologias. O consumo compulsório resulta em uma produção desenfreada e uma retirada de recursos naturais que não condiz com o tempo de restabelecimento das mesmas. Aumentou-se o desmatamento assim como a poluição mediante a queima de combustíveis fósseis nas indústrias. 
 Assim, o protocolo de Kyoto, entrou em vigor apenas em 2005 devido à dificuldade apresentada pelos países em ratificá-lo, estabeleceu diversas metas para que as emissões fossem reduzidas em comparação aos níveis observados em 1990. As metas foram acordadas de acordo com cada país, sendo que, as nações industrializadas ou desenvolvidas receberam compromissos específicos e as nações em desenvolvimento não receberam metas, tendo portanto, uma participação voluntária no acordo.   Antevendo que os países tivessem dificuldades para alcançar as metas, foram criados os chamados mecanismos de flexibilização, cujo principal objetivo é dar aos países, um auxílio para que as metas fossem viabilizadas, como o comércio de emissões e o mecanismo de desenvolvimento limpo.

Fonte: Mundo educação

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Capacidade de energia solar no brasil deve crescer 42% em 2023, diz Absolar

Capacidade de energia solar no brasil deve crescer 42% em 2023, diz Absolar

Em 2023 o parque gerador brasileiro da fonte solar fotovoltaica deve crescer 10 gigawatts (gw) ou 42,4% ante a potência solar estimada para o fechamento de 2022, alcançando mais de 34 GW, segundo estimativas da associação setorial Absolar.
 Dos 34 GW, estima-se que 21,6 GW serão provenientes de pequenos e médios sistemas solares como de residências, pequenos negócios, propriedades rurais e prédios públicos.
 Essas instalações são classificadas por: Geração Distribuída e devem somar 23,87 GW ao final de 2022.
 A potência restante de 12,4 GW, estará concentrada nas grandes usinas solares ou geração centralizada que deve chegar a 7,77 GW até o final de 2022. A Absolar projetou 300 mil novos empregos e novos investimentos no setor da fonte renovável, podendo ultrapassar a cifra de 50 bilhões de reais em 2023.
 A projeção foi feita no cenário conservador, considerando fatores macroeconômicos, mudanças de governos federal e estaduais e possíveis consequências da modernização do setor elétrico, entre outros
 “Projetamos um crescimento consistente da energia solar em 2023, impulsionado pelos aumentos na conta de luz e pelos benefícios proporcionados pela fonte a todos os consumidores brasileiros”. disse Ronaldo Koloszuk, presidente do conselho de administração da Absolar.

Fonte: CNN BRASIL

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É hora de acelerar a agenda ESG nas organizações

É hora de acelerar a agenda ESG nas organizações

Há mais de 10 anos ouve-se falar de sustentabilidade, a BRF se comprometeu a ser Net Zero em emissões de gases de efeito estufa (GEE) até 2040. Para tal, identificaram um conjunto de iniciativas em quatro frentes prioritárias para a cadeia de valor, que incluem a compra sustentável de grãos, fomento à agricultura de baixo carbono, aumento do uso de energia renovável e incremento da eficiência operacional. 
A BRF conta também com o Programa de Excelência Energética, que estabelece indicadores de desempenho e monitora o consumo de energia nos processos produtivos. Também implementa ações e iniciativas que visam a redução de consumo e o uso eficiente de energia tendo assim, 90% de sua energia consumida originária de fontes renováveis.
 Em gestão de água, adotaram medidas de monitoramento e avaliação de risco e vulnerabilidade hídrica para, assim, planejar ações preventivas e corretivas. A meta é reduzir em 13% o indicador de consumo de água até 2025. Para isso trouxeram tecnologia e reuso de água, para evitar nova retirada do recurso do meio ambiente.
 Devido a adoção de linhas anuais de investimentos para transformação digital, a empresa alcançou a posição de liderança na agenda ESG. Tomaram uma série de medidas como atualização de iluminação nas fábricas para sistema LED, implantaram controles automáticos e variáveis de equipamentos de ar comprimido e padronização de procedimentos de controle de temperatura dos túneis de congelamento que consomem muita energia nos processos. 
De acordo com o relatório de 2019 da McKinsey, o “Global Energy Perspective 2019”, aponta que até 2050 o consumo de eletricidade irá dobrar, contudo, as energias renováveis vão representar mais de 50% da geração até 2035. A BRF  também terá redução de 20% de emissão de carbono em 2035, seguindo de um novo declínio de 14% em 2050.
 Para proteger o meio ambiente e fazer uso racional dos recursos naturais é preciso de investimento, mobilização e transformação na cadeia produtiva, aliada a novas tecnologias e novos meios de produção é possível conscientizar empresas e pessoas em torno de um propósito que reforça as três palavras ESG, para que possamos viver em equilíbrio com o planeta.

FONTE: ECONOMIASC

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Lixões a céu aberto recebem cerca de 40% dos resíduos brasileiros

Lixões a céu aberto recebem cerca de 40% dos resíduos brasileiros

 Segundo o panorama dos resíduos sólidos no Brasil 2021, elaborado pela Associação Brasileira das Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe) em 2020, cerca de 30,3 milhões de toneladas de resíduos sólidos urbanos não têm destino adequado. Com este volume seria possível encher 765 estádios do maracanã. 
“ Os índices verificados nas regiões Sudeste e Sul, ambas com mais de 70% dos resíduos sendo encaminhados para destinação adequada demonstra que é possível avançar para o encerramento dos descartes inadequados”, diz Carlos Silva Filho, diretor presidente da Abrelpe. Conforme determina a Política Nacional de Resíduos Sólidos ( PNRS) instituída pela lei n0 12.305 de 2010, o Brasil tinha como objetivo pôr um fim aos lixões até 2014, porém, embora medidas de coleta seletiva e adequação de aterros tenham ocorrido em muitos municípios brasileiros, a PNRS falhou em seu cronograma. Frente a esta realidade, uma comissão governamental prorrogou o prazo para até 2024.
 Desde 1991 os lixões são proibidos e é considerado crime ambiental, entretanto, temos cerca de 2.500 lixões ativos sendo abastecidos pela metade das cidades brasileiras.
 Entre 2010 e 2019 houve um crescimento de 16%, passando de 25 milhões de toneladas para 29 milhões de toneladas por ano de resíduos sólidos sendo destinados a lixões e aterros.
 Além do impacto ambiental negativo, o levantamento também destaca impactos para a saúde da população. Estima-se que quase 80 milhões de pessoas tenham sido afetadas por conta da destinação inadequada dos resíduos para lixões a céu aberto. Estes lixões se tornam abrigo para diversos animais que podem ser potenciais transmissores de doenças, acúmulo de água em entulhos, por exemplo, serve de criadouro para o Aedes aegypti, transmissor da dengue, febre amarela, zika e chikungunya. 

Fonte: ABRELPE

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